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Uma menina que defende que a perfeição está na imperfeição de cada um ;)
Juro que não...
Acabei de anunciar ao meu pai que vou passar o Natal com o P.. Para ele é indiferente, aliás quer eu passasse aqui, quer lá, para ele é igual. Não sei porque ainda me admiro, foi sempre assim. A escola, as obrigações estavam sempre primeiro. Incrível, o carinho vinha depois, quando vinha.
Para ele o natal não tem grande significado, pena que ele pense assim. Pena que quando ele vai à missa não lhe metam na cabeça o valor que a família tem.
Estou triste, estou magoada, estou desiludida. Não é a primeira vez, nem será a última vez. Obrigada por me mostrares o tipo de homem e o tipo de exemplos que eu não quero para mim. Pena que estes exemplos venham de uma pessoa tão perto de mim :(
Olá a todos :)
Hoje vou-vos contar um episódio de trabalho que se passou há pouco tempo. Como sabem, eu sou promotora de produtos e neste momento estou a fazer a promoção de uma marca que vai ser designada por X, no hipermercado Y. A função da promotora é ajudar e vender os produtos da marca para a qual foi contratada. É, mais do que normal, quando ouvimos alguém a dizer a marca para a qual estamos a trabalhar que o nosso primeiro impulso seja ajudar o cliente.
Nesse dia tive dois momentos um pouco tensos com uma funcionária do hipermercado Y. A primeira atirou-me à cara a experiência que tinha, e que possivelmente não tinha, com toda arrogância que tinha, e que não tinha. Verdade seja dita, que fiquei de muito pé atrás com ela.
O segundo momento tenso foi o pior. A funcionária estava a ajudar uma cliente e eu, por acaso, ouvi a marca para a qual estava a trabalhar. E disse à cliente que se ela precisasse de ajuda que eu a poderia ajudar. Verdade também seja dita, interrompi a funcionária o que não foi o mais correto da minha parte. Admito, mas a forma como ela reagiu foi, puramente, desproporcionada. Com a cliente por perto, fez-me um discurso muito emocionante que se ela o tivesse sido feito na rua teria sido feito aos gritos. Mas não foi feito aos gritos, foi antes feito com a maior arrogância. Enfim, tive que ouvir e calar porque se eu criar algum problema sou eu que me dou mal e não ela.
Passado uns instantes, veio pedir desculpas, mas foram simplesmente falsas e mais uma vez, arrogantes.
E eu penso: será que "uma colega de trabalho" merece toda esta arrogância, mesmo que eu tenha errado?
E eu pensei para os meus botões, "vai procurar peso porque o que tu precisas é de peso, para ver se o teu mau humor se transforma em bom humor".
E a vocês, já vos aconteceu algo do género? Acabaram a pensar o mesmo que eu?
xoxo
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Não sou grande fã da Pandora, confesso. Mas há uma...
Ainda só li os dois primeiros do Robert Langdon do...
Força miúda!! Voltei de propósito para te mandar f...
Bom ano!Os anos de transição são duros mas são ao ...